segunda-feira, 30 de maio de 2011

Descobrindo o mundo mágico da leitura.

Nossas crianças dando os primeiros passos para a descoberta do mundo encantado da leitura. Um mundo que é cheio de magia, cores, imaginação, aventuras, ilustração e descoberta.
Mergulhe conosco nesse Mundo Mágico, conheça a história de cada turminha.
Maternal e Maternalzinho - Sapo Cururu.
Pré I - A patinha curiosa.
Pré II - Nossa Amiga Natureza.
1º ano - Uili, o Ratinho que não sabia ler.
Leia sempre com sua criança! A leitura é um exercício maravilhoso para mente.

Maternal e Maternalzinho

Sapo Cururu
A literatura narra a cantiga popular do sapo cururu que mora na beira do rio. Acrescenta também, a do sapo que não lava o pé. As duas desenvolvem, através do lúdico, o imaginário infantil e as percepções psicomotoras para crianças.


 

Pré - I


A patinha curiosa

Em uma bela manhã de sol, dona Pata saiu para passear com seus belos filhotes, recém nascidos, e entre eles estava uma patinha muito curiosa, que, seguindo uma libélula, provocou um grande transtorno à mamãe-pata. Venha embarcar nessa aventura, no meio de águas cristalinas, capins verdejantes e voar com as borboletas, esconder-se do gavião, pular com a rã e descobrir que com os erros, podemos aprender.

Pré - II

Nossa amiga natureza
Em versos que rimam, a autora vai tecendo uma bela defesa em prol do meio ambiente. A delicadeza dos seus versos desperta, no leitor, o senso de responsabilidade e cidadania, fazendo-o sentir-se peça importante na preservação do planeta.



1º ano

Uili, o ratinho que não sabia ler
Uili é um ratinho que, por não conseguir bons resultados na escola, passa por dificuldades, principalmente, com sua professora. Qual será o problema dele?



terça-feira, 10 de maio de 2011

Festa das Mães




























SER MÃE

A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama. 
 
Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.
 

O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.
 

Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?
 

É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.
 

Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.
 

Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.
 

Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.
 

É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.
 

Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?
 

E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.
 

Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.
 

É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.
 

É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.
 

Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.
 

Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.
 

Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.
 

Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais º não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.
 

É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.
 

É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.
 

Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.
 

Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.
 

É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.